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Hidrobaby - por que fazer? (1ª parte)

  • Ana Kita
  • 30 de out. de 2015
  • 2 min de leitura

Desde que decidi ser mãe - confesso que isso foi muito antes de encontrar um pai pra essas crianças tão sonhadas -, sabia que significaria dedicação, investimento (e não me refiro apenas a dinheiro), comprometimento e querer o melhor. Depois que minha filha nasceu, e o universo infantil nunca me foi tão claro, optei por não voltar a trabalhar, porque ela era muito novinha (3 meses) quando acabaria minha licença e isso, entre outras coisas, significava que eu precisaria encontrar meios de estimular seu desenvolvimento e sua socialização até conseguir colocá-la numa escola - sim, posso não estar trabalhando, mas a professora em mim não desaparece.

Uma opção que muito me atraia era a hidrobaby, apesar do investimento financeiro não ser dos mais baixos (ainda mais que escolhi um lugar com diferenciais, piscina sem cloro e aquecida, vestiário aquecido e pensado para bebês, turmas com até 5 crianças, professora capacitada e carinhosa...), os benefícios que eu via mesmo leigamente já valiam. Os tão esperados 6 meses chegaram e nos matriculamos. Como minha pequena já tomava banho de chuveiro não teve nenhuma dificuldade, pelo contrário, apaixonada por banho desde a maternidade (ou antes? Provavelmente!) adorou desde o primeiro momento e logo estava até mergulhando.

É incrível ver como desde as primeiras aulas fazia impulso com as pernas, se acalmava em posição de flutuar de barriga pra cima e quase não engolia água ao mergulhar. Hoje ela conhece o ritmo da aula, fecha os olhos quando a mergulhamos, pega os brinquedos e os leva conforme é orientada, coloca as mãozinhas na borda como se segurando, encontra objetos submersos em pequena profundidade, dá tchau no momento final e começou a ajudar a guardar os brinquedos e a fazer bolinha de ar debaixo d´água... Enfim, me enche de orgulho! Fora todo este desenvolvimento dentro da piscina, desde que começamos ela que já sentava, se arrastava e estava começando a ficar de quatro, passou a engatinhar, erguer-se com apoio e querer ficar de pé, melhorou a coordenação motora fina, começou a identificar objetos, dançar quando cantamos ou fazemos batuque, dar tchau e por aí vai... Também as aulas possibilitam um momento único de intimidade e confiança com o responsável, geralmente vou eu, mas o pai já fez duas aulas e a madrinha uma, e é lindo de ver - delicioso de sentir - a ligação que se desenvolve.

Vou deixá-los com alguns cliques de nossas maravilhosas aulas!

 
 
 

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