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Educar com amor, leveza

  • Ana Kita
  • 25 de out. de 2015
  • 1 min de leitura

Há formas e formas de educar, de dar limites (e eles são fundamentais!), nem vou falar de métodos, mas de atitudes.

Eu estou adotando (já procurava fazer com meus alunos, mas depois que se sente esse amor tão grande tudo muda, e neste caso ficou mais natural) uma postura leve, positiva, carinhosa, compreensiva. O que isso quer dizer?

Vou começar com dois exemplos: Quando minha filha descobriu os DVD's na prateleira debaixo do rack do meu quarto, antes de eu repreender, admirei. Ela precisava ter a atenção chamada, eles não podem ser jogados no chão, tampouco arrastados no piso. Mas, eu como mãe posso admirar seu desenvolvimento, sua persistência para conseguir tirá-los do lugar, sua insistência em várias vezes voltar depois de eu afastá-la do lugar.

E quando minha filha encontra meu chinelo no chão do seu quarto e corre (engatinhando) para pegá-lo, digo que este é sujo e levo para fora, pelo fato de que o ambiente é dela e o chinelo não deveria estar ali mesmo. Algumas vezes ela chora gritando, evidente demonstração de sua insatisfação, afinal teve um objeto de desejo retirado do seu alcance. E o que eu faço? Eu a acolho, digo que compreendo, mas explico que aquele não é um objeto adequado para ela brincar, em seguida lhe aproximo de um brinquedo ou canto uma música - mudo o foco e rapidamente ela deixa a mágoa passar.

Com esse tipo de atitude eu evito perder o controle, aumentar o tom de voz ou ser ríspida. Ensino minha filha de forma amorosa e com certeza possibilito um futuro com limites claros, mas a acerteza de aconchego, compreensão.

Ana Kita

 
 
 

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